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13/06/13

Carta aberta dos prisioneiros de Guantánamo em greve de fome

extraido da Web de Esculca
 
Al médicos militares da Base Naval
01/06/2013
"Não quero morrer, mas estou preparado para o risco de vir a morrer, porque estou em ato de protesto contra o fato de permanecer preso por mais de uma década, sem julgamento, submetido a tratamento desumano e degradante, sem acesso à justiça", asssim começa a carta que os prisioneiros de Guantánamo em greve de fome dirigem aos médicos militares da base naval.
Não quero morrer, mas estou preparado para o risco de vir a morrer, porque estou em ato de protesto contra o fato de permanecer preso por mais de uma década, sem julgamento, submetido a tratamento desumano e degradante, sem acesso à justiça
Não tenho outro meio para fazer ouvir essa mensagem. Os médicos sabem que as autoridades tiraram de mim todos os meios e objetos pelos quais pudesse me comunicar.

27/05/13

A greve de fome em Guantánamo e as promessas de Obama


26/05/2013
A greve de fome na prisão passa de 100 dias. Os Estados Unidos, e o presidente Obama, estão a lidar da pior forma possível com a questão. Sabe-se que 90% dos detidos nunca foram acusados oficialmente de crime algum. Após cinco anos de governo, passou da hora de o presidente cumprir as suas promessas de campanha. Por Steven Hsieh, da AlterNet.
 Sexta-feira da semana passada (17) marcou o 100° dia desde o começo da greve de fome na Baía de Guantánamo, que recapturou a atenção internacional sobre a prisão que o presidente Obama prometeu fechar quando tentava se eleger, cinco anos atrás.
Autoridades militares disseram que 102 dos 166 prisioneiros estão a participar da greve. Advogados dos prisioneiros dizem que esse número está próximo de 130.
Desde que a greve de fome começou há 100 dias, grupos internacionais, incluindo o Parlamento Europeu, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, e várias nações com prisioneiros em Guantánamo pressionaram a administração Obama a soltar os detidos ou fechar a prisão.
Aqui estão quatro dos fatos mais perturbadores sobre a situação em Guantánamo.