extraido da Web de Esculca
Al médicos militares da Base Naval
01/06/2013
"Não quero morrer, mas estou preparado
para o risco de vir a morrer, porque estou em ato de protesto contra o
fato de permanecer preso por mais de uma década, sem julgamento,
submetido a tratamento desumano e degradante, sem acesso à justiça",
asssim começa a carta que os prisioneiros de Guantánamo em greve de fome
dirigem aos médicos militares da base naval.
Não tenho outro meio para fazer ouvir essa mensagem. Os médicos sabem que as autoridades tiraram de mim todos os meios e objetos pelos quais pudesse me comunicar.