Já pode ser consultado o Resumo
das notícias relacionadas com a Galiza em matéria de direitos
fundamentais e liberdades públicas aparecidas na web durante os três
primeiros meses de 2013. Um trimestre com claros e sombras em que a
atitude beligerantemente restritiva dos diferentes poderes públicos
toparom nom raro com umha resposta cidadá decidida.
medidas de duvidosa legalidade tomadas polo governo galego no ámbito educacional, as consequências da legislaçom de excepcionalidade que se aplica a persoas imputadas por actos de reivindicaçom independentista, o elevado custo que supom para o erário manter propagandistas da igreja católica em centros públicos como escolas e hospitais, as medidas da presidenta do Parlamento Galego para limitar a presença da cidadania nos plenos da cámara, a comprovada manipulaçom informativa dos média públicos (RTVG) ou a perseguiçom de sindicalistas som algumhas das notícias negativas que nos deixou este primeiro trimestre.
Do lado positivo,embora mais minguado, nom faltam também boas notícias: umha sentença absolutória por alegadas injúrias a um juiz, o apoio de todos os sindicatos que operam na Galiza à campanha global de BDS a Israel, a resoluçom favorável do Contencioso à decisom do Concelho de Alhariz de cobrar o IBI à igreja católica e a expansom dessa medida a Mondonhedo e Monforte e -mui especialmente- a crescente solidariedade com as persoas que padecem violência institucional na rua e nas prisons. Umha solidariedade que encontra eco em ámbitos como o Parlamento, até hai bem pouco alheios a esta injustiça, e vem acompanhada dumha maior visibilidade da situaçom que padecem as persoas agredidas graças ao tratamento que dam alguns média a esta situaçom e graças sobretodo às intervençons públicas de colectivos que trabalham na defensa dos direitos e as liberdades. Entre estas actuaçons, destacamos a celebraçom das Jornadas Anuais da Coordenadora para a Prevención da Tortura, que tiverom lugar em Compostela os dias 22-23 do pasado mes de março sob o título "Cámara Oculta: novas políticas de violencia institucional".
extraido da web de esculca.
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