08/01/2013
Segundo diferentes fontes, H.M.P.,
detido na noite do 7 de janeiro em Ames, teria denunciado durante o
registo da sua vivenda ter sido objeto de ameaças e torturas. A
informaçom emitida pola RTVG vulnerou o direito à presunçom de inocência
do jovem e doutras persoas detidas com anterioridade, algumha delas em
liberdade sem cargos.
As torturas teriam sido praticadas durante a faixa de tempo que transcorreu desde o momento da detençom (ao redor das 22:30 do dia 7 de xaneiro segundo fontes policiais) até a sua chegada ao domicílio familiar para o registo (ao redor das 11:00 da manhá desta terça feira), afirma Sermos Galiza.
Por outra parte, na informaçom emitida pola RTVG a propósito desta detençom, além de se citar o jovem H.M.P. como terrorista e se afirmar sem prova legal a sua pertença “á cúpula da organización terrorista Resistencia Galega”, também forom referidas outras persoas, às que é igualmente obrigado reconhecer o direito à presunçom de inocência por nom terem sido julgadas e mesmo estar algumha delas em liberdade sem cargos, como membros da citada organizaçom, num exercício de desprezo polos direitos das persoas sempre reprovável mas que, tratando-se de meios públicos como a TVG, deveria provocar a imediata intervençom dos responsáveis institucionais.
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